Classicamente utilizada para avaliar a composição corporal, a bioimpedância pode ser uma importante ferramenta para a prevenção, tratamento e o controle de diferentes lesões ortopédicas.
Na avaliação pré participação, a determinação da massa magra total e por segmentos corpóreos permite o diagnóstico de atrofia e desequilíbrios musculares, fator de risco para lesões ortopédicas. Com isso, estratégias de prevenção de lesão já podem ser desenvolvidas.
A medida da massa muscular (massa magra), principalmente no segmento corpóreo acometido pela lesão, permite ao médico do exercício e do esporte avaliar, em conjunto com o fisioterapeuta e o educador físico, a evolução do processo de reabilitação e de transição para o retorno ao exercício após as lesões agudas como por exemplo, nas lesões musculares e as lesões meniscais.
Em lesões crônicas como lombalgia, lesões de cartilagem e osteoartrose, o fortalecimento muscular; parte essencial do tratamento (associado com a redução de percentual de gordura e melhora da flexibilidade e função articular); pode ser controlado a cada consulta através da bioimpedância.
Agende sua consulta com seu médico do exercício e do esporte de confiança:
São Paulo - (011) 31235606 - Rua Barata Ribeiro, 490, cj 113 @doutorcarlos.dorileo
Campinas - (019) 33053760 - Av. Doutor Hermes Braga, 622 @institutomood
São Carlos - (016) 34156585 - Rua Dom Pedro II, 2085 @clinicagenesis.med
A lombalgia, ou dor nas costas, é um sintoma muito prevalente, e uma das principais motivos de procura ao consultório médico.
A abordagem inicial deve ser procurar a causa dessa dor, e identificar os “sinais de alarme” da lombalgia, que são:
As causas mais frequentes de lombalgia relacionam-se com fatores mecânicos ou posturais (desequilíbrios ou contraturas musculares), sendo menos comum a ocorrência de lombalgia devido patologias da coluna vertebral como:
A dor na região lombar também pode ser decorrente do estilo de vida do paciente: em pacientes sedentários, pode ser causada pela obesidade e fraqueza da parede abdominal, já nos ativos fisicamente, pode ser causada por sobrecargas e erros de na periodização dos treinos, com excesso de volume ou intensidade, sem o adequado recovery.
Uma causa de lombalgia de difícil diagnóstico é a causada por lesões no quadril. O impacto femoroacetabular, uma alteração óssea que pode ocorrer no fêmur ou no acetábulo, no articulação do quadril é responsável por um dor difusa na região do glúteo, com irradiação para a região lombar, que pode se confundir com a lombalgia. Essa dor é chamada de “sinal do C”, pois pode acometer toda a região que engloba o púbis, o quadril profundo, o glúteo e a região lombar, formando um arco em forma de C.
42% dos pacientes que apresentam lesão no quadril apresentam lombalgia como queixa principal.
Uma minuciosa consulta médica, na qual, pela história clínica e exame físico completo, busca-se identificar com detalhes as características da dor lombar, complementada com exames de imagens (raio-x e ressonância magnética), determina a causa da lombalgia.
A constatação clínica da diminuição da amplitude de movimento do quadril, principalmente da rotação interna, é sugestiva de patologias da articulação do quadril.
O correto diagnóstico do impacto femoroacetabular, das lesões labrais ou das tendinopatias ao redor da articulação do quadril, promove a reabilitação mais adequada para a sua dor lombar.
Dr. Carlos Dorilêo Médico do Esporte CRM 125817A literatura científica mostra que a prática regular de crossfit é mais segura que o futebol ou a corrida de rua.
Em revisão sistemática realizada no laboratório de psicologia do esporte e do exercício da Universidade do Estado de Santa Catarina, a taxa de lesão nos praticantes de crossfit variou de 1,93 a 3,1 lesões/ 1000 horas de treino. A ordem decrescente de região corporal mais acometida foi:
Esta pesquisa mostrou as seguintes taxas de lesões, por esporte:
PDF com pesquisa na íntegra - Santa Catarina
Esse estudo epidemiológico descritivo transversal de ortopedistas da Santa Casa de São Paulo apontou uma incidência de 31% de lesão entre os praticantes de crossfit, ao redor da metade da incidência de lesão dos praticantes do futebol (de 57 a 61.8%) e muito similar à incidência de lesões na ginástica olímpica, à musculação e até mesmo à corrida de rua.
PDF com pesquisa na íntegra - Santa Casa
A pesquisa publicada na Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Belo Horizonte, identificou uma incidência maior de lesão que a pesquisa da Santa Casa de São Paulo (56,2 % dos praticantes de crossfit de BH relataram ter tido lesões, enquanto que na pesquisa paulista a incidência foi de 31%) os principais fatores de risco para as lesões no Crossfit, de acordo com o estudo, são:
Apesar do relato de uma maior incidência de lesões, essa pesquisa cita a epidemiologia do crossfit em outras pesquisas, e em comparação com outros esporte, também apresenta menor incidência de lesões a cada 1000 horas de treino:
PDF com a pesquisa na íntegra - Belo Horizonte
A prevenção das lesões na prática do crossfit começa com a identificação de potenciais fatores de risco na avaliação pré participação.
Para a prática segura desse excelente esporte, faça uma avaliação pré participação integrada e completa:
Primeiro, uma consulta médica no consultório do médico do exercício e do esporte @doutorcarlos.dorileo;
Posteriormente, uma avaliação funcional com o Coach João no primeiro box de crossfit no brasil @crossfitbrasil;
Por fim, eu reunião em conjunto com o Dr. e o Coach, receba o feedback de suas avaliações e os resultados dos exames solicitados:
A identificação prévia dos fatores de risco associada com a técnica adequada do gesto esportivo e monitoramento com médico do esporte da periodização do volume e intensidade dos treinos minimizam o seu risco de lesões!
A febre amarela está presente em nosso cotidiano nesse início de 2018, até o momento, nenhum morador da capital paulista foi infectado com a febre amarela somente macacos foram infectados, mas na região metropolitana, em munícipios como Mairiporã, foram registrados: Mairiporã - 57 casos suspeitos de febre amarela, sendo 13 confirmados e 6 óbitos (folha de São Paulo, 18/1/18); Atibaia – 9 casos; Amparo – 3 casos.
Quais os sintomas da febre amarela? Febre súbita, calafrios, forte dor de cabeça, dores de cabeça, no corpo, fraqueza e vômitos. Grande parte dos pacientes melhora com prescrição de medicamentos sintomáticos (analgésicos simples e antitérmicos), somente uma minoria, ao redor de 15% desenvolve a forma grave da doença, caracterizada por uma coloração amarelada da pele (icterícia), hemorragia e insuficiência dos órgãos. Devido ao risco de hemorragia, a aspirina e derivados não deve ser utilizada.
A taxa de letalidade da doença é de 20 a 50% dos infectados, que desenvolvem a forma grave da doença e morrem.
A Prevenção é feita através da vacinação, que apresenta eficácia de 90%, segundo a Organização Mundial da Saúde.
Existe risco na vacina? Sim, por conter o vírus vivo atenuado, algumas pessoas podem desenvolver a doença (Febre Amarela), e existem relatos de casos fatais. Porém, como a chance de reação à vacina é muito pequena, o risco x benefício aponta que a melhor decisão é se prevenir e tomar a vacina. Segundo relatos da imprensa, 3 pessoas morreram no Estado de São Paulo devido a vacina, de acordo com o governo – as vítimas eram menores de 60 anos, sem doença prévia, e as mortes ocorreram em Perus, Franco da Rocha e Matão.
Quais são as reações adversas à vacinação? - dores no corpo, dor de cabeça e febre – 2 a 5% dos vacinados podem apresentar tais sintomas nos primeiros dias (5 a 10 dias). É possível também desenvolver a forma visceral da reação alérgica, com hepatite fulminante (doença viscerotrópica aguda) e síndrome hemorrágica com sintomas semelhantes a febre amarela, evoluindo parainsuficiência renal, hepática e cardíaca, hepatite fulminante e morte.
Segundo uma das fabricantes da vacina (Fiocruz), a taxa de incidência dessa forma grave da doença após a vacina é de 1 caso a cada 400 mil doses.
A vacina também pode provocar doenças neurológicas (meningoencefalite ou síndrome de guillainbarré) em uma incidência de 1 caso para a cada 100 mil aplicações.
Pessoas acima de 60 anos têm mais risco de desenvolver reação à vacina, assim como pacientes portadores de doenças crônicas e em uso de medicação imunossupressora.
Quem não pode tomar a vacina?
Quem perdeu a carteira de vacinação deve se vacinar? Nesse caso, o correto é encaminhar-se à enfermeira responsável pelo posto de saúde ou clínica de imunização e ter um atendimento individualizado sobre sua situação vacinal.
Qual a indicação de tomar vacina? Ser habitante ou viajar para regiões de risco para febre amarela – como áreas rurais ou com matas em áreas de risco ou a região metropolitana de São Paulo. A lista com as áreas de risco encontra-se no site: www.saude.gov.br/febreamarela
Onde encontrar a vacina? – procure no posto de saúde mais próximo de sua casa, ou em clínicas particulares